Tornar-se especializado na área é um dos caminhos promissores entre as atividades do futuro. O mercado procura pessoas que saibam escrever, tenham boas ideias e consigam construir tramas intrincadas.

Escrever é a paixão de muitas pessoas, entre as quais eu me incluo, mas nem sempre esse sentimento se transforma em uma profissão de fato, daquelas que se faz para ganhar dinheiro ou que se pratica diariamente.

São vários os escritores temporários.

Tive a oportunidade de conhecer muitas dessas fases pelas quais as pessoas passam.

Na adolescência, os amores fortuitos da idade jogam sobre diversos jovens o ser poeta ou o ser cronista como forma de encantar a pessoa amada e são diários, cadernos de recordações, textos em papel de pão.

As histórias se multiplicam.

Mas, depois de passado amor juvenil, logo a poesia e as crônicas são esquecidas.

Na fase mais adulta, normalmente a verve de escritor ainda se manifesta por conta das profissões atreladas ou que passam pela escrita, como é o caso de jornalistas, professores de letras e historiadores.

Escrever faz parte do cotidiano dessas atividades e, vez por outra, se lança uma poesia, uma crônica, um conto.

Só depois da estabilização profissional em geral é que os que seriam escritores acabam seguindo os passos nessa direção.

Há, evidentemente, vários que já se encaminham para a profissão, mas ainda sem uma profissionalização de fato.

Escrevem, publicam e divulgam o que fazem de uma forma empírica apenas.

Se você se identificou com todo esse roteiro e quer se tornar um escritor profissional, deve saber que essa atividade exige habilidades.

O mercado está repleto de variantes da profissão: existem escritores propriamente ditos, redatores, copywriter e roteiristas.

São as profissões do futuro, que se destacam principalmente em um cenário no qual se trata de um contexto de web e cinema.

A internet e o cinema/tevê precisam muito de profissionais que saibam escrever, que tenham imaginação fértil para criar tramas complexas e que tenham fôlego para escrever muito e rapidamente, já que a demanda é alta.

Alguns autores de livros que se destacam no mercado editorial viram logo roteiristas ou copywriter, que são profissões encarregadas de criar histórias. A primeira mais autoral e regulamentada e a segunda mais impessoal e voltada para servir empresas ou financiadores.

Embora existam muitas oportunidades, para se sobressair nesse cenário, invista em melhoria das suas habilidades como escritor.

Vou listar aqui as três principais para melhorar a qualidade da sua escrita. Confira: 1. Estude vocabulário. Não é preciso ter um vasto vocabulário, mas exige-se um vocabulário decente e minimamente a compreensão dos fundamentos da gramática. 2. A escrita é uma habilidade a ser desenvolvida também. Entendo que escrever se aprende e há técnicas muito boas para melhorar capacidades naturais, como as que desenvolvemos em nossos cursos aqui. Para melhorar, é fundamental muita prática e determinação para atingir bons resultados. 3. O escritor precisa estar aberto a experimentar e a aprender algo novo. Por quê? Pelo simples fato de que as pessoas querem novidades. Tem roteiristas fazendo malabarismos aí para prender a atenção do espectador.

Já falamos aqui dessas inovações.

O diferencial são os detalhes sobre como se constrói uma história e as formas mais variadas de se fazer isto. Antes tínhamos histórias que se destacavam por começar pelo fim ou pelo meio e ir para o começo e depois para o fim. Mas hoje é imprescindível ritmos e sequências que vão além disso.

Também é fundamental para descobrir novos arranjos e desenvolver uma escrita mais eficiente experimentar, fazer testes e criar personagens que se adaptem a isso.

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