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Panorama
Data de Publicação: 5 de janeiro de 2021 19:49:00 Confira uma exposição breve do que impacta na política, na economia e nos negócios neste começo de semana.
Inércia na vacinação
A inércia do governo federal em relação à vacinação contra a Covid-19 no Brasil está abrindo margem para tudo. Primeiro foram os governadores, com João Dória (PSDB) à frente, que se dispuseram a comprar vacinas por conta própria, o que desestrutura o Plano Nacional de Vacinação. Agora é a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas, que pretende adquirir vacinas menos populares, como a da Covaxin, da Índia. Ainda nem se tem a comprovação da eficácia, mas as aquisições estão andando.
Negros e negras
O Grupo Movile, ecossistema de empresas de tecnologia líder na América Latina, é mais um a investir na formação de exclusiva de negros e negras. A exemplo do gigante do varejo Magazine Luiza e da multinacional química e farmacêutica alemã Bayer, que já abriram caminho nessa seara, o Movile quer valorizar a diversidade e a inclusão. O diferencial neste caso é as 30 vagas exclusivas para profissionais negros e negras não são para estágio. O grupo procura analistas sêniores para atuarem nas empresas que compõem o ecossistema da Movile (iFood, Sympla, PlayKids, Zoop, Wavy, MovilePay, além da própria Movile). As inscrições são online e podem ser realizadas exclusivamente por pessoas negras até 17 de janeiro, no site: https://www.movile.com.br/empretece .
A manchete
240 pessoas pegam covid-19 em Israel após receberem vacina da Pfizer, diz TV
Especialistas dizem que a notícia do canal de televisão Channel 13 é sensacionalista, porque a vacina não oferece imunidade imediata. Estudos apontam que o sistema imunológico começa a desenvolver proteção contra o vírus de 8 a 10 dias depois da primeira dose. Negacionistas aproveitaram para espalhar.
Prejuízo monstro
O cinema perder 72% das suas receitas em 2020 por causa da pandemia. A receita global das bilheterias é a maior dos últimos 40 anos, segundo a ComScore. De US$ 42,5 bilhões em 2019, a arrecadação caiu para US$ 11,5 bilhões. O filme que mais faturou no ano passado foi “Bad Boys para Sempre”: US$ 413 milhões.
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De segunda a sexta-feira você encontrará um resumo novo neste espaço sobre política, economia e negócios.
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