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Invista na escrita criativa para ser autor
Data de Publicação: 25 de janeiro de 2021 19:52:00 Essa forma de escrever dá liberdade para a criação de situações, personagens e enredos que fazem uma boa história.
Escrever literariamente exige o uso de uma linguagem menos técnica e mais livre. Por isso opte por uma comunicação mais envolvente quando for produzir o seu romance ou o seu livro de histórias.
Quando se fala em escritores, muita gente acha que a escrita que eles praticam é a mesma de todo mundo. Não é. O tipo de escrita utilizada pelos escritores é a escrita criativa. Ela difere das outras porque trabalha com a criação de realidades. Ou seja, ela permite ao escritor produzir uma situação inexistente na vida real.
As histórias que estão nos romances, nos livros de contos, nos livros de crônicas são criações de um autor.
O escritor molda a sua história conforme aquilo que ele pretende contar e a mensagem que objetiva passar aos seus leitores.
Assim, temos um herói, que é chato às vezes ou mesmo muito rigoroso com alguma coisa, e temos um vilão, que é sensível.
Existe outro tipo de escrita muito utilizado, que é a escrita técnica ou profissional. Neste caso, é a escrita praticada em documentos, artigos, teses. Também aparece nas áreas do direito, engenharia, saúde, tecnologia. Enfim, é um tipo de escrita mais formal. Neste caso, não se permite a criação de fatos.
Quem faz uso dela é geralmente focado em um objetivo profissional e procura ser mais direto ao falar.
Também usa termos e expressões classificados como jargões muitas vezes, que revelam detalhes pontuais do que estão querendo comunicar e a quem procuram comunicar.
Além de uma tratar de realidades criadas ou inventadas e a outra da realidade propriamente dita, as duas formas diferem nos seus componentes. Enquanto a criativa é mais poética, buscando o significado das coisas e a sua importância no cenário onde estão, a outra é fria. Nesta, um fato leva a outro sucessivamente até o fim.
Não há espaço na escrita técnica ou profissional para devaneios ou para fazer uma memória de fatos, a não ser que estes sejam extremamente relevantes para a mensagem final.
Alguém poderá dizer que não se pode então criar com a escrita técnica e não se pode ser afeto aos fatos reais com a escrita criativa. Não é bem assim. Tanto uma serve no lugar da outra quanto a outra serve no lugar da uma. Mas não é o ideal fazer essa troca, já que cada um tem o seu papel dentro do mundo da escrita.
Além disso, ficaria muito chato para quem gosta de literatura ler um texto totalmente técnico, com termos e expressões específicas de uma determinada área. Do mesmo modo não ficaria agradável a quem é de uma área técnica ler palavras rimadas, imagens criadas a partir de frases poéticas em um texto todo técnico.
Como diz o velho ditado: “Cada macaco no seu galho”.
Não misturemos as coisas e, se você é escritor em início de carreira ou pensa em se tornar um, adote a escrita criativa.
Não se aprende na escola esses tipos de escrita: nem a criativa nem a técnica. O que se aprende é apenas como se constitui uma escrita de modo geral. Só na faculdade é que se tem alguma coisa a mais a respeito e que pode ser explorada melhor.
Se você quiser aprender mais sobre escrita criativa, existem vários cursos a respeito. Temos um aqui neste espaço. Entre em contato e obtenha mais informações e detalhes.
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