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Dicas para ser um bom autor de livros
Data de Publicação: 6 de janeiro de 2021 19:10:00 O americano Stephen King, um dos mais bem-sucedidos autores de todos os tempos, dá excelentes conselhos para quem se aventura a escrever.
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Que alguns detalhes na hora de escrever são decisivos para que o candidato a escritor venha a se tornar efetivamente um especialista na arte e nada melhor que aprender com Stephen King.
Existem regras para ser um bom autor?
Segundo Stephen King, sim.
Em seu livro “Sobre a Escrita – A Arte em Memórias”, publicado em 2000, o famoso escritor fala sobre diversas “regrinhas” que ele segue em sua vida e que diz terem ajudado em seu sucesso em escala global.
Muitos autores juram de pé junto por elas, já outros seguem seu próprio estilo.
Na verdade, as regras ajudam a ter uma direção na hora de escrever. E é preciso seguir uma linha para não se perder no meio do caminho ou desistir, o que é muito pior.
Que tal conhecer as regras que ajudaram a Stephen King a ser a estrela maior que tem sido na sua área?
A partir delas, o leitor poderá tirar suas próprias conclusões e estabelecer as suas próprias regras.
A primeira regra fundamental para ser um bom autor é evite ser passivo. A timidez não combina em um livro, e por isso, o candidato a escritor deve colocá-la de lado.
Ao se impor, automaticamente o candidato a escritor dá mais personalidade ao texto que escreve.
Outra regra importante é a retirada das distrações.
No livro, Stephen King fala sobre desligar a TV.
Mas ele escreveu a obra há muito tempo, então, com certeza, não viu o estrago que um celular causa.
Por isso, a lição ainda é a mesma.
Com foco 100% em escrever, o candidato a escritor garante que estará mais afiado.
Mais uma regra de ouro: não tenha medo de cortes.
Vai ser necessário tirar algo que você ama muito ou uma passagem que se arrasta demais, tire.
Estará tudo bem.
Isto é importante para manter o ritmo da leitura.
A prioridade quando se escreve é apresentar o melhor, para que o leitor se beneficie desse melhor.
Stephen King sabe muito bem disso, afinal o seu primeiro livro “Carrie, a estranha” foi recusado por todas as editoras que ele procurou e isto o fez desistir de ser escritor.
Felizmente, sua esposa, que acreditava nele, o incentivou a não desistir e ela mesma pegou os originais que ele jogou no lixo e o fez fazer reparos e reapresentá-los.
Os originais renderam um dos maiores sucessos de vendas de todos os tempos quando foram aceitos.
Lembre-se sempre que, para ser um bom autor, se deve ter em mente que o primeiro rascunho nunca será o final.
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