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Como usar memórias para gerar conteúdo
Data de Publicação: 25 de fevereiro de 2021 14:53:00 A produção de um escritor se baseia em tudo o que ele viu, sentiu, viveu ou viu acontecer e viver ou ainda que ele veio a sonhar.
As lembranças que guardamos de experiências que vivemos ou vimos acontecer ou mesmo que sonhamos são matéria-prima para a produção de histórias criativas e que podem prender o leitor, se forem bem estruturadas e contadas.
Durante um bom tempo da minha vida profissional tive a posição de gestor da área de comunicação e, como tal, me reunia com minhas equipes para discutir o andamento dos trabalhos que desenvolvíamos, sendo que de vez em sempre eu contava a eles alguma história ou passagem como exemplo.
Não sei se fui chato por isso, mas não creio.
Evidentemente, não sou nenhum “Forrest Gump”. Apenas colecionei vivências valiosas em todos os lugares por onde passei.
Talvez tenha tido também a chance de conhecer e conviver com gente rica em histórias com as quais se pode aprender e ensinar.
Entendo que não estava sendo chato ao usar desse método para me fazer entender melhor, porque, nas oportunidades nas quais não falava nenhuma história, era cobrado a falar.
Algumas das minhas líderes me aconselharam várias vezes a escrever livros com essas memórias e eu segui o conselho em alguns casos como a série que estou preparando sobre os meus 40 anos de atividades como jornalista.
São tantas histórias que minha intenção inicial era escrever apenas um livro e agora será uma série com três volumes pelo menos.
Todos nós temos memórias do que fizemos, do que vivemos, do que assistimos fazerem ou viverem e daquilo com o que sonhamos.
Esta última parte, a dos sonhos, talvez seja a mais importante, pois é nela que depositamos energia de imaginação grandemente.
O escritor pode e deve usar as suas memórias para gerar conteúdo como para um livro, um artigo ou mesmo material de apoio.
As experiências que reunimos ao longo do tempo servem para nos dar equilíbrio.
É essa certeza de que algo que estamos experimentando como novo já foi, de algum modo, vivido por nós que nos dá segurança para escolher caminhos e tomar decisões.
O ponto é não deixar as memórias virarem uma espécie de refúgio, onde nos escondamos das coisas de hoje, feito menino assustado.
As memórias mostram caminhos percorridos, de forma certa ou não, mas caminhos trilhados. O que se faz hoje leva essa trajetória como inspiração, não como mapa de vida.
Ao resgatar suas memórias para esse trabalho de geração de conteúdo, se atente para esse detalhe: nada do que fizemos, vivemos ou vimos fazer ou viver ou mesmo que sonhamos deve ser maior do que a criação deste momento.
Dá para brincar de Deus também e usar o que se passou transformado nas novas histórias.
Ou seja, o que deu errado ou muito errado no passado pode ser um gancho para a construção de personagens que dão muito certo hoje.
O que reunimos como memória pode ser também emprestada de outros.
Ouvir as pessoas sobre as suas histórias, o que passaram, o que vivenciaram ou onde estiveram envolvidas permite gerar conteúdo muito bom.
Assisti um filme uma vez em que o personagem principal era um escritor e ia conhecendo e colecionando histórias ao longo do tempo e depois ele as reunia em uma história só, transformando os destinos de todo no destino do seu personagem principal.
As histórias são inesgotáveis e elas se alimentam da memória daquilo que fizemos, vivemos, vimos fazer ou viver ou sonhamos.Durante um bom tempo da minha vida profissional tive a posição de gestor da área de comunicação e, como tal, me reunia com minhas equipes para discutir o andamento dos trabalhos que desenvolvíamos, sendo que de vez em sempre eu contava a eles alguma história ou passagem como exemplo.
Não sei se fui chato por isso, mas não creio.
Evidentemente, não sou nenhum “Forrest Gump”. Apenas colecionei vivências valiosas em todos os lugares por onde passei.
Talvez tenha tido também a chance de conhecer e conviver com gente rica em histórias com as quais se pode aprender e ensinar.
Entendo que não estava sendo chato ao usar desse método para me fazer entender melhor, porque, nas oportunidades nas quais não falava nenhuma história, era cobrado a falar.
Algumas das minhas líderes me aconselharam várias vezes a escrever livros com essas memórias e eu segui o conselho em alguns casos como a série que estou preparando sobre os meus 40 anos de atividades como jornalista.
São tantas histórias que minha intenção inicial era escrever apenas um livro e agora será uma série com três volumes pelo menos.
Todos nós temos memórias do que fizemos, do que vivemos, do que assistimos fazerem ou viverem e daquilo com o que sonhamos.
Esta última parte, a dos sonhos, talvez seja a mais importante, pois é nela que depositamos energia de imaginação grandemente.
O escritor pode e deve usar as suas memórias para gerar conteúdo como para um livro, um artigo ou mesmo material de apoio.
As experiências que reunimos ao longo do tempo servem para nos dar equilíbrio.
É essa certeza de que algo que estamos experimentando como novo já foi, de algum modo, vivido por nós que nos dá segurança para escolher caminhos e tomar decisões.
O ponto é não deixar as memórias virarem uma espécie de refúgio, onde nos escondamos das coisas de hoje, feito menino assustado.
As memórias mostram caminhos percorridos, de forma certa ou não, mas caminhos trilhados. O que se faz hoje leva essa trajetória como inspiração, não como mapa de vida.
Ao resgatar suas memórias para esse trabalho de geração de conteúdo, se atente para esse detalhe: nada do que fizemos, vivemos ou vimos fazer ou viver ou mesmo que sonhamos deve ser maior do que a criação deste momento.
Dá para brincar de Deus também e usar o que se passou transformado nas novas histórias.
Ou seja, o que deu errado ou muito errado no passado pode ser um gancho para a construção de personagens que dão muito certo hoje.
O que reunimos como memória pode ser também emprestada de outros.
Ouvir as pessoas sobre as suas histórias, o que passaram, o que vivenciaram ou onde estiveram envolvidas permite gerar conteúdo muito bom.
Assisti um filme uma vez em que o personagem principal era um escritor e ia conhecendo e colecionando histórias ao longo do tempo e depois ele as reunia em uma história só, transformando os destinos de todo no destino do seu personagem principal.
As histórias são inesgotáveis e elas se alimentam da memória daquilo que fizemos, vivemos, vimos fazer ou viver ou sonhamos.
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