A morte diz olá

5 de dezembro de 2020

A morte diz olá

Data de Publicação: 5 de dezembro de 2020 18:23:00 APRENDIZADO A DURAS PENAS - Neste episódio dos bastidores dos meus 40 anos de jornalismo retrato um velório sinistro que me tirou o sono.

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SEM TEMPO? ENTÃO VEJA O RESUMO

Ser jornalista novato não é uma tarefa fácil. Há que se ter muita persistência para aprender e não errar. Nessa empreitada, felizmente, contamos com colegas que ajudam. E temos de nos esforçar muito.

 

 

- O que é isto na minha mesa?

O isto na minha mesa a que o jornalista Homero Moreira Querido Filho se referia ao voltar de férias no jornal Cruzeiro do Sul, em Sorocaba, era eu, o mais novo contratado.

O chefe de reportagem Carlos Maria não havia se dado conta de que ele voltaria naquele dia quando mandou que eu ocupasse a sua mesa até que um lugar definitivo me fosse encontrado na redação do jornal.

Era 1987 e o Cruzeiro ainda não tinha construído a nova redação que ostenta hoje.

Todos os jornalistas ficavam agrupados por editoria em cômodos de uma construção modesta que ainda hoje existe, na entrada do terreno, e que foi apelidada de colmeia.

Portanto, não havia mesmo muito espaço físico e, ao contrário de hoje, o número de jornalistas era bem mais expressivo.

Mesmo assim, a frase dita em alto e bom som para que todos daquele cômodo ouvissem me soou muito antipática e arrogante.

Pensei comigo que teria problemas com aquele colega ou com aquela pessoa com quem teria de trabalhar dali em diante.

Mas desafios nunca me assustaram nem caras feias, tampouco gente que me tratou mal.

Na hora tive o impulso de mandá-lo à merda. Não estava ali por intromissão.

Ele deveria me respeitar, sobretudo porque não me conhecia para se referir daquela forma.

Mas me contive.

Eu também não sabia quem ele era e nem sabia nada da sua história para que tivesse aquele comportamento comigo ou com quem quer que fosse, já que todos encararam a reação dele como normal e ninguém saiu em minha defesa, a não ser o chefe de reportagem.

Antes eu me manifestei:

- Me desculpe. Não me sentei à sua mesa por conta própria. O chefe de reportagem é quem me indicou o lugar. Estou me retirando já. Peço que espere apenas alguns segundos.

A minha reação foi tão inesperada para Homero, que ele também se desculpou.

Sua expectativa era de que eu o mandasse à merda mesmo e que a partir dali ele me expusesse diante de todos como moleque.

Antigo de casa, fazia isto com todos os novatos e ninguém o impedia ou repreendia.

- Não, não se preocupe. Me desculpe eu pela reação. É que não me falaram nada. Você chega de férias e encontra sua mesa ocupada, fica pistola, não é? Fique em paz. Eu me ajeito até que o Maria arranje um lugar para você.

- Vá à merda Homero. Respeite seu novo colega de trabalho. Você não é dono da mesa, disse Carlos Maria, se aproximando de nós, logo em seguida à nossa troca de frases iniciais.

- Vá à merda você Maria. Deveria se organizar melhor em vez de colocar novatos em lugares inadequados. Mas deixe o rapaz aí por ora.

- Não, ele não vai ficar aí. Venha comigo Eloy.

Apanhei às minhas coisas e segui o chefe de reportagem um tanto quanto atônito.

Homero ficou olhando para nós dois com cara de desaprovação enquanto colocava suas coisas sobre a mesa que usava finalmente.

 

Minha entrada no jornal foi um tanto quanto complicada não só pela recepção do Homero.

Antes da chegada dele e após acertar o meu ingresso com o Cláudio Oliveira, o editor-chefe, fui apresentado ao Carlos Maria.

Para minha surpresa, já que tinha fechado a contratação, definido o salário e também que ficaria na editoria de Geral com o editor-chefe, o Carlos Maria me disse que eu teria de passar por um teste ainda para ver se seria efetivado.

O jornal Cruzeiro do Sul era o meu primeiro jornal diário. Acabava de sair de O Trabalhador, de Salto, onde comecei e que era um jornal bissemanário quando saí. Tudo ali era novidade para mim. Fiquei apreensivo com o teste.

- Você vai acompanhar o Deda. Cada um faz a sua reportagem. A dele será publicada e a sua servirá para avaliar se tem condições de ficar.

Bom, se tinha de fazer teste, que fôssemos a ele. Deda era jornalista antigo também lá. Uma pessoa muito simpática e disposta a ajudar.

Nossa missão era participar de uma festinha que uma entidade beneficente estava promovendo e fazer um registro social.

Nada além de um registro.

- Fique tranquilo quanto ao teste. O Maria não é um cara que pega no pé, me disse o Deda.

- Ah sim, mas estou nervoso, porque achei que tinha acertado tudo com o Cláudio.

- É assim mesmo. Tem muita gente querendo trabalhar aqui. Se você acertou com ele, vai ficar. O Cláudio é muito rigoroso.

- Está certo então. Vamos lá.

Ao me ver tenso, Deda disse:

- Relaxa, eu também fiz um teste para entrar aqui e o meu foi bem mais difícil que o seu.

- É mesmo? Como foi?

- Bom, quando eu cheguei no jornal, toda a redação estava em polvorosa. Um cara tinha ganhado na loteria. Eles precisavam saber quem era esse cara para entrevistá-lo.

- Mas isso é procurar agulha no palheiro. Quem ganha na loteria, em geral some.

- Sim. Foi essa a maior dificuldade. Eles me disseram que eu só seria aprovado se achasse o cara e o entrevistasse. Imagina a minha cabeça.

- Nossa, realmente foi muito pior que acompanhar uma festinha de entidade.

- Eu penei para achar, mas consegui.

- E como fez para achar?

- Eu tinha uma informação inicial: o sorteio tinha sido vencedor em uma lotérica da zona norte. Fui para lá e comecei a perguntar.

- Mas a zona norte é a maior da cidade.

- Sim, eu fui à lotérica primeiro. Perguntei o perfil dos caras que compravam lá. Era muita gente, mas o dono suspeitava de um cara. Peguei mais duas indicações de possíveis ganhadores e fui atrás. O que o dono da lotérica suspeitava era de fato o ganhador.

- Que história.

- Cheguei na redação e disse: eu tenho o ganhador da loteria, é fulano.

A descrição do feito era tão empolgante para mim que tive vontade de aplaudir.

Disse isso ao Deda.

- Foi uma coisa difícil mesmo. Entrei com louvores. Mas eu sempre gostei de reportagens assim. De ir para a rua procurar.

- Eu também.

 

Eu estava lá no Cruzeiro para aprender.

Queria conhecer as manhas de fazer uma reportagem. De como encostar o entrevistado na parede. Como tirar boas histórias.

Foi assim que me aproximei de Homero.

O que parecia uma coisa impossível no nosso primeiro encontro, se tornou uma bela amizade na sequência e um aprendizado também.

Quando nos reencontramos, Homero me disse que era bom ser novato.

- Por quê?, quis saber.

- Porque você tem a chance de aprender com os erros dos outros e não errar.

- Mas é impossível não errar.

- Sim, é impossível, mas, se aprende com os erros dos outros, seus erros serão novos e você reduz assim a quantidade a muito pouco.

Rimos da observação.

Eu não queria errar nem erros novos.

- Você quer aprender? Então observe.

A partir dali, Homero estava sempre me passando informações, dicas, sugestões.

Mostrou-se muito generoso.

Como ele morava do mesmo lado que eu na cidade, passou a me dar carona todos os dias.

Homero tinha uma moto grande.

No caminho falava da sua vida pessoal.

Uma coisa que me chamou a atenção foi que me disse que seu sonho era se aposentar.

- Como assim?

- Sim, estou cansado dessa vida de jornal. A gente trabalha muito e ganha pouco. Para compensar tudo o que trabalhamos, deveríamos ganhar bem mais. Então, eu não vejo a hora de me aposentar e ficar de boa.

Confesso que fiquei muito surpreso com o sonho, mas ele estava convicto disso.

Esse objetivo quase foi suspenso definitivamente um dia em que não peguei carona com ele, porque estava atrasado.

Assim que saiu da redação, Homero sofreu um acidente com a moto. Um tombo feio que o afastou por dias do trabalho.

Felizmente foi só um susto.

 

Na festinha da entidade, o Deda estava mais interessado em comer os bolos e doces.

Ele se mostrou um apaixonado por eles.

A presidente da entidade já o conhecia e ofereceu diversas variedades.

Enquanto isto, eu estava mais preocupado com a reportagem em si, que seria o meu teste.

Fiz perguntas a ela sobre a entidade, volume de atendimento, verbas que recebia, como administrava, dificuldades pelo caminho.

Em um dado momento, a presidente me revelou que havia conseguido um recurso extraordinário que ajudaria muito a entidade.

O dinheiro tinha sido liberado por um deputado por meio de uma emenda.

Anotei todas as informações.

Estava ali um bom gancho para reportagem. Quando se fala em registro social, não quer dizer apenas falar da festa. Era preciso ter alguma informação nova. Depois descobri isso.

Felizmente a informação sobre a verba me salvou, pois não houve outra naquele dia.

Como não deveríamos comentar um com o outro sobre o que apuramos, não disse ao Deda sobre a verba e ele também não perguntou.

Se perguntasse, eu teria dito.

Estávamos nos conhecendo e ele fora bem simpático e generoso comigo.

Quando chegamos à redação, Carlos Maria disse que cada um se sentasse a uma mesa e redigisse um texto com as informações.

Fizemos isto e eu entreguei primeiro. Sempre tive muita rapidez para escrever.

Algum tempo depois, com os dois textos na mão, Carlos Maria deu um berro na redação:

- Deda, caralho, cadê a informação da verba?

- Que verba?, estranhou ele.

- A verba que o deputado conseguiu para a entidade e que o Eloy colocou, mas você não?

- Não estou sabendo de verba nenhuma.

- Você tem certeza de que essa verba virá para a entidade Eloy?, me perguntou Carlos Maria intrigado. – Por que o Deda não pegou isso?

- Bem, eu estava preocupado com o teste. Fiquei perguntando um monte de coisas para a presidente e ela acabou me dizendo. Acho que não diria se não fosse perguntada.

- É, mas vocês estavam lá para perguntar, disse o chefe de reportagem olhando com cara de poucos amigos para o Deda. – Deda, ligue para ela e confirme essa informação.

- Não precisa confirmar, eu disse. – Falei com ela e me assegurou que vem a verba.

- Ligue assim mesmo, insistiu Maria.

Como disse, minha entrada no jornal não foi uma coisa simples nem fácil.

Deda ligou e confirmou a informação.

- Eu deveria publicar o texto dele e não o seu.

Deda deu de ombros para a crítica.

- Maria, você não sabe como estava divino o bolo de banana que a presidente me deu.

Todos riram com a observação.

Fiquei pensando que um dia ainda teria aquela tranquilidade diante de erros meus ou talvez esse dia nunca chegasse, dada a minha preocupação constante com resultados.

 

Na minha jornada pelo Cruzeiro do Sul não fui um profissional tranquilo acho que em momento algum, pois aprendia todo dia e ficava ansioso com todas as novidades.

As pessoas com quem eu trabalhava tinham muita experiência já em jornal diário.

Por isso conseguiam brincar e estarem tranquilos sobre erros como o Deda.

Alguns desses colegas me ensinaram muita coisa sobre como trabalhar na profissão.

Além do Deda, com sua aula de investigação jornalística para descobrir o ganhador da loteria, e do Homero, com seus conhecimentos sobre todas as áreas da reportagem e sobre gestão da informação também, aprendi com Carlos Maria, um jornalista que se orgulhava de saber de tudo o que acontecia na cidade e ele sabia de fato.

Com Carlos Maria aprendi a importância das fontes, as pessoas que dão informações nos bastidores, que nos ajudam a construir uma reportagem. Ele tinha muitas fontes. Por isso, se gabava de saber de tudo e as pessoas tentavam testá-lo com isso, dizendo determinadas coisas que supunham que ele não sabia, mas sabia.

Aprendi muito também com Cláudio Oliveira, o editor-chefe, que havia trabalhado na Folha, o jornal que era minha meta de profissão.

Cláudio tinha o discernimento sobre furo de reportagem e informação que poucos tinham. Jornalista novato acha que precisa sempre dar a notícia na frente de todo mundo, mas ele deixou claro que mais que isto é preciso dar a informação correta. Portanto, apuração é coisa mais importante que um furo de reportagem, ou seja, sair antes de todos como eu achava.

Ainda conheci muito sobre o que é ficar atento aos detalhes para chegar à informação que desvenda um mistério com a jornalista Débora Rodrigues, também lá no Cruzeiro.

Essa repórter era inquieta com a busca de informações mínimas. Ela conseguia montar grandes quebra-cabeças com os pedaços que juntava. Era combativa também. Suas reportagens costumavam gerar polêmicas e mexer com o leitor, porque traziam denúncias, esclarecimentos e desvendava mistérios.

Ela formou uma dupla implacável na época com um fotógrafo a quem admiro muito: Aldo Valério. Os dois tinham sintonia e se entendiam demais em todos os trabalhos que fizeram.

Outro com quem aprendi sobremaneira no Cruzeiro foi Valdecir Rocha. Jornalista de política, a quem substitui na cobertura política depois de um tempo. Ele me mostrou a importância de colher informações onde nunca se imagina. Era um repórter que não anotava muito. Observava mais. Estava sempre atento a tudo a sua volta. A tudo o que acontecia.

Um dia me disse:

- Às vezes uma informação não significa nada hoje, mas daqui a algum tempo ela é a chave para um texto que vira manchete.

Guardei isto muito bem.

Várias informações que não eram nada quando as colhi se transformaram na notícia mais importante do jornal tempos depois. 

Foram vários os jornalistas dessa época que me transmitiram muito do que eu sei e a eles eu agradeço de coração hoje a paciência que tiveram comigo, um novato perguntador.

Mas uma grande lição eu aprendi fora da redação do Cruzeiro enquanto estava trabalhando lá: foi com José Maria Tomazela, correspondente do Estadão em Sorocaba.

Em uma reportagem na Cetesb com o gerente regional Sétimo Humberto Marangon em que estivemos juntos, Tomazela me ensinou a importância de não menosprezar nada.

Às vezes estamos com nossas pautas atendidas e não damos atenção ao que outro repórter pergunta e foi isso o que aconteceu.

A entrevista era sobre as ações da Cetesb em relação ao Rio Sorocaba, que havia passado por uma mortandade de peixes inusitada.

Repórteres de todos os veículos estavam lá e acompanharam, assim como eu, as explicações sobre as providências que seriam tomadas, os impactos daquela situação ao meio ambiente e a quem se culpava pelo ocorrido.

A pauta estava respondida, mas José Maria Tomazela chamou Sétimo de lado, ao final da entrevista, para saber sobre o aterro sanitário.

Todos os jornalistas, eu inclusive, achamos bobagem aquele assunto que nada tinha a ver com o motivo da pauta que nos levou lá.

Resultado: todos foram embora enquanto ele ficou para terminar de colher as informações.

No dia seguinte, o Estadão estampou como notícia principal da sua seção de interior a informação de que o aterro sanitário sofreria uma intervenção da Cetesb.

- Eloy, que porra é essa?, me perguntou cheio de razão o chefe de reportagem Carlos Maria.

Eu não sabia absolutamente nada daquilo.

Nunca mais cometi esse erro.

- Eu não falei que cometeria os seus erros, me disse o Homero quando viu a discussão.

Era verdade: eu tinha cometido o meu erro.

 

Mas a experiência que mais me deixou mal durante minha passagem pelo Cruzeiro do Sul foi quando acompanhei um velório no antigo Jardim Lilu, hoje Jardim Ipiranga, que era uma invasão de sem-teto e depois foi legalizada.

O morto era um dos moradores locais que havia perdido a vida nessa luta pela legalização do bairro. A pauta era mostrar como as pessoas se sentiam com a perda e ver quem havia comparecido ao velório, na época realizado na casa desse morador, um barraco na verdade.

Cheguei ao local muito preocupado.

Nunca gostei de participar de cerimônias desse tipo. Costumo brincar que, se pudesse, não irei nem no meu velório.

Havia muita gente.

O homem era querido na comunidade.

Circulei entre os moradores, fiz perguntas a respeito do morto e levantei a situação do bairro, que não era boa: faltava tudo por lá.

Eram moradores que lutavam por melhorias. Gente esforçada, de fibra. Olhava os rostos deles e via muito sofrimento.

Ainda ouvia moradores próximos ao corpo no caixão quando alguém disse que o morto estava vivo. A informação esfriou a minha espinha. Causou um zum zum zum enorme. As pessoas queriam chegar perto do cadáver para comprovar se estava vivo de fato.

O que acontecera é que viram a barriga dele se mexer e o homem começou a suar.

Não era normal um morto ter a barriga se mexendo e tampouco suar com o calor.

- Ele está respirando, está respirando, gritou um homem com alegria nos olhos.

- A viúva falou do suor.

- Não podemos enterrá-lo assim.

- Ele está vivo, está vivo graças a Deus.

Fui registrando tudo aquilo atônito. Nunca havia presenciado nada parecido. Como disse, não vou a velórios e enterros. Mas estava diante de um fato inusitado, um furo de reportagem.

Alguns minutos depois apenas o suor permanecia. A barriga não se mexia mais.

Haviam chamado uma ambulância.

A polícia também comparecera.

O velório acabou e o corpo foi levado para avaliação novamente. Os moradores juravam que o homem estava vivo.

Infelizmente, não estava.

Especialistas explicaram depois que o corpo tem manifestações involuntárias após a morte.

Suores são normais, porque ainda existem líquidos no corpo e eles acabam saindo.

Em relação a mexer a barriga, o que pareceu que ele respirava, na verdade ocorre porque existem muitas bactérias devorando o corpo.

O movimento delas consumindo as células faz com que por vezes o cadáver mexa a barriga.

Há casos em que o morto solta gases, urina, defeca, arrota e até levanta um braço ou perna.

A história era muito boa apesar de tudo.

Fiquei sem dormir alucinado com esse velório por pelo menos uns dois dias.

 

 

FIQUE SABENDO

Em breve lançarei um livro intitulado "Coração Jornalista" com este texto e outros que estou preparando para contar coisas que vivi nos bastidores das reportagens que fiz ao longo de quase 40 anos de profissão.

Alguns termos mencionados neste texto que são jargões jornalísticos: "gancho para a reportagem", significa uma abertura para chamar a atenção do leitor em uma reportagem e que faz a informação parecer recente; "fontes", são pessoas que dão informações nos bastidores ou oficialmente para os jornalistas; "furo de reportagem", são as notícias dadas com exclusividade antes dos demais jornalistas; "manchete", a notícia principal de uma página de jornal ou revista ou a informação principal da edição de rádio, tevê e internet; e "pautas", são as diretrizes para se fazer uma reportagem, ou seja, tudo sobre o que se quer seja tratado.

Imagem da Galeria Todo aprendizado vale a pena, até e principalmente os mais difíceis
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